2009-02-08

A gargalhada que vale ouro!

Na sexta-feira resolvi fazer uma surpresa e apareci em casa dos Papás quando estavas só com o Avô.
Apesar da alegria do meu Pai, estavas com uma cara séria e uma expressão de poucos amigos.
Comecei a conversar contigo e com o Avô e descobri que o sono não te tinha visitado durante a tarde. Conforme vais crescendo parece que vais resistindo mais às sestas. Espero que não sejas como a Tia que só gostava de dormir de noite.
Aproveitei para contar ao Avô algumas histórias do meu trabalho e resolveste participar começando a rir. Ficamos contentes, pelo menos a conversa estava animada.
Na conversa o Avô contou a partida que lhe tinhas feito nessa tarde:
Sentado no sofá, com a almofada em U da Mamã a segurar-te, conseguiste sozinho, mandá-la ao chão e virar-te de barriga para baixo no sofá enquanto o Avô foi ao fundo do corredor.
Assim que a história chegou ao fim, e como se estivesses a perceber tudo o que o Avô tinha acabado de contar, soltaste uma verdadeira e grande gargalhada. Contagiaste o Avô e a Tia e em poucos segundos estávamos os três a rir com vontade. Que bom momento!
Sabes, dizem que rir é bom para a saúde, mas tanto a Tia como o Avô não são pessoas de muitos risos e sorrisos, por isso é muito bom que tu consigas estes preciosos momentos em que rimos com vontade e do fundo do coração. Obrigado meu amor.
Passado muito pouco tempo o Papá ligou e pediu para te mudarmos a fralda, pois vinha buscar-te para sair.
Eu e o Avô fomos ao teu quarto (que está diferente, mas muito giro!), mudamos a fralda, no meio de várias brincadeiras e quando descemos o Papá estava a chegar.
Só tivemos tempo de ver a Mamã chegar e sair todos.
Para mim e para o Avô ficou-nos a memória da tua gargalhada!

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